Compraria uma rede de postos de gasolina no Oriente Médio. Faria uma campanha de doação de sangue em prol dos hospitais árabes -- não, em prol das crianças árabes -- e daria um galão de gasolina ou óleo para cada doador (ou vendedor, no caso). Todos ficariam contentes, e eu seria admirado por todas as ONGs e movimentos sociais de bem. Mas meu objetivo mesmo é não ter mais que ouvir a frase "No blood for oil".
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