"Defender a biodiversidade é a forma mais profunda de viver a espiritualidade." Quem disse isso não foi um hippie do Greenpeace, mas um
monge beneditino. Agora entendo como monges podem passar tanto tempo enclausurados e plantando alface. É que não estão enclausurados e plantando alface, estão no campo criando novas plantas híbridas e nos laboratórios pesquisando biogenética, atingindo assim níveis de espiritualidade que nenhum asceta jamais conseguiria. Aposto que a Mon
santo foi fundada por dropouts de um mosteiro.
Para quem quiser ver a frase no contexto, está
aqui, mas aviso que nesse caso ela fará ainda menos sentido.
Via Claudio do
Se Liga (sem permalinks, infelizmente).
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